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Saber mais sobre o porto e o seu funcionamento facilita a compreensão da sua importância como parceiro da cidade. Aqui poderá descobrir o porto.
Porque se considera importante manter o cidadão informado, relativamente aos espaços de lazer existentes na frente ribeirinha, disponibiliza-se um conjunto de informação que contribua para um melhor aproveitamento dos mesmos.
Aqui poderá ainda encontrar o Regulamento de Licenciamento de Obras do Porto de Lisboa - RLOPL, assim como as fichas necessárias para a instrução dos respetivos processos de licenciamento, das intervenções a realizar na área de jurisdição do porto de Lisboa.
Ciclovias Ribeirinhas
A “Ciclovia do Mar” construída pela Administração do Porto de Lisboa tem como objetivo dar continuidade à pista ciclável já existente. A nova ciclovia está inserida no área do projeto “Ocean Campus”, projeto este que resulta de uma parceria entre a APL, a CML e CM de Oeiras.
Esta Ciclovia desenvolve-se no passeio marítimo entre as praias da Torre e de Paço de Arcos e tem uma extensão de 3.34km.
Trata-se de um percurso ao longo do paredão de Oeiras, partilhado com os peões, que obedece a um horário de utilização específico para a circulação das bicicletas.
A Ciclovia passa pelo Porto de Recreio, pela Piscina Oceânica, junto ao INATEL de Oeiras e à Pousada de Juventude de Catalazete, atravessa as Praias da Torre, de Santo Amaro de Oeiras e de Paço de Arcos, terminando junto ao Clube Náutico de Paço de Arcos.
A Ciclovia percorre a orla ribeirinha entre Oeiras e Paço de Arcos, sempre pela linha de praias.
O piso é em betuminoso pintado de vermelho com sinalização vertical. É praticamente plana, sem declives e com um grau de Dificuldade: Baixa.
A Autarquia de Loures avançou com um projeto de mobilidade suave, que tem vindo a preparar ao longo dos últimos anos e, que resulta na criação de um percurso pedonal e ciclável, ao longo das margens do rio Tejo, para ligar os concelhos de Vila Franca de Xira, Loures e Lisboa, o projeto denominado Frente Ribeirinha de Loures.
Esta nova via pedonal e ciclável, com cerca de 6500 metros, irá garantir o acesso da população à margem do rio Tejo, permitindo a fruição da paisagem do estuário do Tejo, bem como do contacto com a Natureza, ao mesmo tempo que liga de modo suave, dois dos concelhos vizinhos.
Em 2011 já o Município tinha construído um primeiro percurso, desta Frente Ribeirinha, ao longo do Passeio dos Heróis do Mar, entre a foz do rio Trancão e a cidade de Lisboa, com pouco mais de 700 metros.
Mais recentemente, em 23 de Julho de 2017, foi inaugurado o segundo percurso da via pedonal e ciclável que vai ligar Vila Franca de Xira a Lisboa. São cerca de 700 metros que permitem pedalar da Estação de Comboios de Santa Iria de Azóia até ao pontão, na margem do rio Tejo.
Posteriormente, avançará a obra de 6,2 quilómetros ao longo da marginal, desde Santa Iria até ao rio Trancão.
Os 6,2 quilómetros de via ciclável dentro do concelho de Loures vão ser feitos em madeira, acima do nível da água do mar. Os passadiços foram a solução adotada pela Autarquia, para “não interferir com o choupal” existente na margem do rio.
Esta última obra faz parte do plano, já anunciado, de criação de uma via de 44,5 quilómetros cicláveis que ligue, à beira rio, os concelhos de Vila Franca de Xira, Loures e Lisboa e desenvolve-se em área sob a jurisdição da Administração do Porto de Lisboa.
A Ciclovia entre Alhandra e V. F. de Xira insere-se no Caminho Pedonal Ribeirinho criado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira ao abrigo do Programa Polis.
Com uma largura a rondar os 4 metros, o passeio estende-se ao longo do Rio Tejo a um nível sempre plano em área sob a jurisdição do Porto de Lisboa.
Uma grande parte do passeio foi construído em aterro conquistado ao Rio. Na totalidade, o Passeio tem cerca de 3,3 km, que permitem à população o usufruto da beira-rio, seja para lazer seja para desporto, dispondo de caminho pedonal, ciclovia e zonas de estar bastante generosas.
Ciclovia com cerca de dois mil e oitocentos metros, que pode ser usada de forma dupla, isto é, tem um traçado que circula desde a zona fluvial do Tejo, em Cacilhas, precisamente à saída dos Cacilheiros, no Largo Alfredo Dinis, e que se estende até ao interior do Parque da Paz, e outra hipótese simétrica, com poucas partes comuns à anterior. Este traçado duplo tem início precisamente no Largo dos Cacilheiros, em Cacilhas, e estende-se pela Avenida Aliança Povo - M.F.A. (primeiro no parque de estacionamento e depois numa faixa lateral exclusiva para as bicicletas), e prolonga-se pela Avenida António José Gomes e Largo 5 de Outubro, onde começa a ser comum com a circulação pedonal. Na Estrada Brejo, volta a ter uma zona de circulação exclusiva. Antes de interiorizar com o Parque da Paz, ainda passa por uma zona de sinalização luminosa para atravessar o final do IC 20.
O regresso desde o Parque da Paz (rotunda do centro Sul), até ao cais de embarque dos cacilheiros, faz-se por marcações paralelas às do percurso inverso.
Esta Ciclovia é parte integrante do Parque Ribeirinho de Amora. Foi idealizada como um percurso de lazer, ao longo da frente ribeirinha da Baía do Seixal e tem uma extensão de 699 metros.
O Parque Ribeirinho acompanha a frente de água, oferecendo ótimas vistas da Baía do Seixal, sobre o rio Tejo. O Parque dispõe também de jardins e áreas de estadia e contemplação, mas encontrará igualmente várias esplanadas e restaurantes no núcleo antigo da Amora, também com vista sobre a baía.
A Ciclovia está totalmente integrada no Parque Ribeirinho, entre a Baía do Seixal e o núcleo antigo da Amora. O piso é em betão poroso, apresentando sinalização horizontal, pintada a branco no pavimento e é praticamente plana.
Este é outro percurso dos dois que constituem a Ciclovia do Passeio Ribeirinho da Baía do Seixal. Foi construído como um percurso de lazer ao longo da marginal Nascente da Baía, desde a Arrentela até ao Seixal, sempre paralelo à Avenida República com uma extensão de 2.34km.
Pode, ao longo de todo o percurso, desfrutar da proximidade da baía do Seixal. Encontra ainda a Quinta da Fidalga e os Núcleos Naval (Arrentela) e da Mundet (Seixal), do Ecomuseu Municipal. Também, ao longo do passeio ribeirinho vai encontrar diversas esculturas, bem como o Fórum Cultural do Seixal.
Além disso pode facilmente visitar os pitorescos núcleos antigos de Arrentela e do Seixal, onde encontrará outros pontos de interesse como o património religioso ou a Tipografia Popular.
Existem pequenos troços onde se distingue, pelo desenho do pavimento, o percurso ciclável, mas no geral é um percurso misto partilhado com os peões. O piso é em betão poroso ou em blocos de betão. Apresenta sinalização vertical e painéis informativos.
As Ciclovias de Amora e Arrentela/Seixal são na realidade dois percursos do mesmo Passeio Ribeirinho. A médio prazo estes troços serão unidos, completando a Ciclovia do Passeio Ribeirinho da Baía do Seixal, como um corredor ininterrupto com quase 4 quilómetros.
O Parque Ribeirinho Augusto Cabrita situa-se na zona marginal do Barreiro sobre o rio Tejo, onde anteriormente se situava a antiga Praia da Bela Vista. Autêntica varanda do Tejo, oferece uma excelente vista panorâmica para a outra margem, desde a Ponte 25 de Abril até à Ponte Vasco da Gama, nomeadamente sobre o Mar da Palha e tem uma extensão de 740 metros.
A Ciclovia, uma das valências oferecidas por este Parque, tem uma dupla funcionalidade, mobilidade e recreio. Atravessa toda a zona de lazer, sempre paralela e junto ao rio, desde a zona industrial da Quimiparque até à caldeira do Moinho de Maré do Braancamp.
O Parque da Avenida Bento Gonçalves apresenta, para além da Ciclovia, diversos espaços verdes, o Passeio Augusto Cabrita, percursos de deambulação pelas zonas relvadas de recreio livre, espaços de descanso e contemplação, campo de jogos ao ar livre, parque geriátrico, piscina, clube de vela, parque de merendas, parque infantil e o Eco-Moinho do Jim.
Mesmo ali ao lado, na foz do rio Coina, pode contemplar os vários Moinhos de Maré e de Vento existentes.
A Ciclovia está totalmente integrada na zona verde do Parque Ribeirinho Augusto Cabrita, na margem do rio Tejo e junto à foz do rio Coina.
O piso é em betuminoso colorido, "Neoasfalto" vermelho escuro, com uma largura média de 2,5 m, que permite a circulação nos dois sentidos. Estão acautelados os elementos de sinalização, vertical e horizontal, considerados como essenciais para o usufruto da infra-estrutura em segurança. A Ciclovia desenvolve-se sempre junto ao rio, pelo que não tem qualquer declive, sendo totalmente plana.
A Ciclovia desenvolve-se paralela à Avenida da Liberdade, na margem ribeirinha do rio Coina. Liga a Zona Verde do Polis ao Terminal Rodo-Ferro-Fluvial do Barreiro permitindo, deste modo, uma ligação segura desta zona da cidade ao Terminal Multimodal, tendo a paisagem e a brisa ribeirinha como companhia. Esta ciclovia tem uma extensão de 1.080 metros.
Do lado Sul, a Ciclovia começa no Parque Recreativo da Cidade - Zona Ribeirinha do Coina. Trata-se de um novo espaço de lazer de elevado interesse ambiental e paisagístico que pretende ligar a cidade ao rio. Conta, entre outras, com uma ampla zona verde, um anfiteatro ao ar livre, um parque infantil e com a recuperada Caldeira do Alemão.
Muito próximo pode encontrar o Parque da Cidade e o Auditório Municipal Augusto Cabrita.
Com uma largura média de 3,5 metros, permite que possa ser percorrida à vontade nos dois sentidos. A Ciclovia encontra-se devidamente sinalizada, tanto verticalmente como ao nível das marcações no piso, sendo o acabamento deste em material betuminoso colorido, Neoasfalto vermelho. Desenvolve-se sempre junto ao rio, pelo que não tem qualquer declive, sendo praticamente plana.
Esta Ciclovia, que começa no cruzamento da rua Alexandre Herculano, percorre, praticamente, toda a rua Eça de Queirós, terminando junto ao acesso à Praia Fluvial do Rosário e tem uma extensão de 0,945km.
Toda a via está devidamente sinalizada, tanto verticalmente como ao nível das marcações no piso, sendo o acabamento deste em material betuminoso vermelho.
É uma das vias cicláveis que pretende ligar os centros urbanos às áreas de lazer, concretamente à Praia Fluvial do Rosário, banhada pelo rio Tejo.
Começa na Freguesia da Moita e percorre a Rua Luís de Camões e a margem do rio Tejo até terminar junto à Ciclovia da Praia. Esta ciclovia tem uma extensão de 1,68km.
Com um piso misto, entre asfalto na zona urbana e saibro na zona ribeirinha, está, também, devidamente sinalizada.
Inserida no arranjo urbanístico da Avenida da Marginal.
Com pouco mais de quatrocentos metros, esta Ciclovia percorre o passeio marginal entre o Cais e o Centro de Saúde.
A Ciclovia está delimitada por piso betuminoso pintado a vermelho.
Esta Ciclovia desenvolve-se ao longo da EN 11, ligando a zona ribeirinha de Alhos Vedros ao Parque Urbano da Moita, na Baixa da Banheira.
A principal característica desta Ciclovia é a interligação entre locais de interesse público, como o Parque das Salinas e o Moinho de Marés com o Parque Urbano do Concelho.
O trajeto está inserido na EN 11, delimitado por piso betuminoso vermelho.
Corredor pedonal e ciclável que percorre o novo dique, desde a ponte do Cais das Faluas até ao largo da Rua António Fortunato de Sousa com uma extensão de 405 metros.
Links
- Algés
- Bom Sucesso (EMEL)
- Doca de Santo Amaro (Empark)
- Doca de Alcântara (SIENT)
- Santos (EMEL)
- Santa Apolónia (Empark)
A sede da Agência Europeia de Segurança Marítima situa-se nos terrenos da Ribeira das Naus, no Cais do Sodré em Lisboa. A empreitada de "Construção dos Edifícios Sede da Agência Europeia de Segurança Marítima e também do Observatório Europeu de Droga e Toxicodependência e Recuperação do Edifício do Relógio", resultou da celebração de um Protocolo entre o Governo da República Portuguesa e as Agências Europeias. O Autor foi o Arquiteto Manuel Tainha.
O conjunto das instalações das sedes da Agência Europeia e do Observatório, é composto por três edificações distintas, que formam uma praça central, voltada para o rio Tejo, e cuja solução contribui para a recuperação e valorização desta frente ribeirinha. Sob esta praça, foi construído um piso que alberga um parque de estacionamento comum, com uma capacidade total para 218 lugares, bem como alguns serviços das Sedes da AESM, CIEJE e parte do Auditório. O acesso ao estacionamento é realizado por uma via paralela ao rio, localizada a sul do conjunto, que estabelece a ligação com o Largo do Jardim Roque Gameiro.
A AESM foi criada na sequência do desastre do Erika, em 1999, visando contribuir para melhorar o sistema geral de segurança marítima no seio da Comunidade, através da redução do risco de acidentes marítimos, da poluição marítima causada por navios e da perda de vidas humanas no mar.
Em termos gerais, a Agência proporciona apoio técnico e cientifico à Comissão na área da segurança marítima e da prevenção da poluição dos navios, desenvolvendo e atualizando legislação, bem como monitorizando a sua implementação e avaliação da eficácia das medidas adotadas, com o objetivo principal de prevenir futuros problemas e acidentes. A Agência coopera de perto com os serviços marítimos dos Estados-Membros.
A Agência tem um papel ativo no reforço do regime de inspeções no âmbito do Port State Control e no acompanhamento das sociedades classificadoras reconhecidas a nível comunitário, controlo e informação para o tráfego marítimo.
A AESM proporciona um valor acrescentado, através de:
Melhor controlo da construção dos navios;
• Inspeções melhores e mais consistentes;
• Melhor controlo do tráfego;
• Formação adequada dos marítimos;
• Combate à poluição;
• Aprender com os acidentes e aplicar as suas lições;
• Gestão eficaz dos resíduos dos navios;
• Maior proteção dos navios;
A Agência promove uma cooperação entre os Estados-Membros, assim como dissemina as melhores práticas da Comunidade.