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01 Outubro, 2021
Navios de cruzeiro que combinam luxo, tecnologia de ponta e sustentabilidade estreiam-se em Lisboa
O luxo, aliado à tecnologia de ponta e respeito pelo meio ambiente são algumas das características que definem os navios de cruzeiro Le Jacques Cartier e Seven Seas Splendor que se estrearam hoje em Lisboa.
O Le Jacques Cartier inicia em Lisboa a 2 de outubro um cruzeiro de 7 dias com escalas em Gibraltar, Málaga, Palma de Maiorca, e destino final Barcelona.
Entregue em julho de 2020, o Le Jacques Cartier é o sexto navio de cruzeiros da classe Ponant Explorers operado pela Ponant. Inicialmente, chamava-se Le Surville, em homenagem a Jean-François-Marie de Surville, um comerciante e navegador francês. No entanto, antes de entrar ao serviço, foi renomeado de Le Jacques Cartier, em homenagem a Jacques Cartier, um explorador franco-bretão.
O Le Jacques Cartier, à semelhança dos restantes navios da série Explorer da classe Ponant - Le Laperouse, Le Champlain, Le Bougainville, Le Dumont d’ Urville, Le Bellot, combina tecnologia de ponta e respeito pelo meio ambiente, e está equipado com o salão Blue Eye, um lounge subaquático que permite aos passageiros descobrir e experimentar o mundo subaquático através de duas vigias na forma de um olho olhando para o leito do mar.

A escala em Lisboa do Seven Seas Splendor, um navio de luxo de 6 estrelas, faz parte de um itinerário de 14 noites com início em Southampton, escalas em St Malo, Bordéus, St Jean de Luz, Bilbao, La Corunha, Leixões, Lisboa, Tanger, Almeria, Valência, e fim em Barcelona.
Na realidade, antes da pandemia COVID-19, e à semelhança da indústria de cruzeiros em geral, o segmento de luxo encontrava-se em forte expansão. De acordo com as estimativas de 2019, esperava-se que a capacidade do mercado global de navios de cruzeiro de luxo aumentasse de cerca de 615.000 passageiros em 2019 para mais de 1,3 milhão de passageiros em 2027, de 51 para 86 navios, e de cerca de 21 mil camas para cerca de 43 mil
Entregue em 2020 à Regent Seven Seas Cruises, uma companhia de cruzeiros dirigida ao segmento de luxo, o Seven Seas Splendor dispõe de 375 suites, todas com varanda e consideradas as maiores no mar, uma das quais a mais exclusiva do mundo, um autentico palacete a bordo com 412 m² (20 vezes maior que uma cabine média dos navios de cruzeiro) com vistas panorâmicas e uma varanda de 210 m², com vista acima da ponte do capitão, na proa. Um piano de cauda, uma sala de TV (de alta definição 4K), um bar, o banheiro principal praticamente como um Spa, um bar personalizado, acesso exclusivo a uma sala de jantar privada, mordomo dedicado, motorista com carro em cada porto são algumas das características da luxuosa Regent Suíte.
Na realidade, antes da pandemia COVID-19, e à semelhança da indústria de cruzeiros em geral, o segmento de luxo encontrava-se em forte expansão. De acordo com as estimativas de 2019, esperava-se que a capacidade do mercado global de navios de cruzeiro de luxo aumentasse de cerca de 615.000 passageiros em 2019 para mais de 1,3 milhão de passageiros em 2027, de 51 para 86 navios, e de cerca de 21 mil camas para cerca de 43 mil.
Para assinalar a passagem por Lisboa de navios tão exclusivos, o Porto de Lisboa presenteou o Comandante com a habitual placa comemorativa da ocasião, em cerimónia adaptada às restrições Covid-19, atualmente em vigor, e os navios foram escoltados por rebocadores da empresa Portugs.
